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Faltam 6 dias...

por I myself, em 31.05.12

publicado às 14:30

Post piroso

por I myself, em 31.05.12
Mas a mim faz-me tão bem! Na hora de almoço fui aninhar-me nos braços dela! Estava a precisar...

publicado às 14:25

...

por I myself, em 30.05.12

        Tenho tanto que fazer e a vontade é zero. Oh preguiça que não me largas.....

publicado às 19:50

Indecisões

por I myself, em 29.05.12
Porque será que na vida somos confrontados com situações que nos fazem simplesmente parar e ficar no nosso cantinho?

publicado às 19:15

Baile de finalistas

por I myself, em 28.05.12

        O mais velho tem o baile de finalistas dia 6! Onde vou arranjar roupa para ele? Segundo consta, e da conversa que tenho tido com outras mães, é para ir a rigor. Ainda não descobri o par... bem tento! Mas ele sabe fazê-las!... Será que é desta que o pai lhe deve pôr no bolso umas borrachinhas? Já nem durmo!...

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publicado às 15:16

Procura-se vontade de trabalhar

por I myself, em 26.05.12

        Estou há duas horas "alapardada" no sofá à espera que a vontade de fazer alguma coisa aqui em casa chegue! E não há meio de aparecer! A culpa deve ser do tempo!...

publicado às 11:27

Fascinada...

por I myself, em 24.05.12
A origem espiritual das doenças...

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publicado às 19:56

 

"Os pais não servem como despertador.
Adormecem de manhã, como todos nós, mas, ao mesmo tempo que levantam a persiana
e nos chamam «Meu querido» e coisas assim, querem que, entre a cara lavada e os
cereais despachados, façamos dos 0 aos 100 em poucos... minutos.
Entretanto, como convém às pessoas ponderadas, e paramos
de nos vestir para pensarmos na vida, eles sofrem de hiperatividade e, em jeito
de ameaça, gritam qualquer coisa do género: «Eu juro que me vou embora, e
deixo-te aqui!» (que era tudo o que eu mais queria!).
Os pais servem, também, para nos tirar a boa-disposição,
antes do trabalho. Enquanto só não chamam «boas pessoas» a todos os senhores
automobilistas que, segundo eles, estavam bem era dormir, ouvem (de meia em
meia hora!) as mesmas notícias, atendem o telefone, olham 30 vezes para o
relógio, melindram-se com a nossa cara de segunda-feira e, sempre que dizem,
com voz de pateta: «Quem é o meu tesouro, quem é?», quem faz as
contra-ordenações perigosas somos nós!
Os pais servem para imaginar que todas as crianças, ao
chegarem à escola, são campeãs de felicidade.
E que nunca nos apetece mandar a nossa professora para
a... biblioteca, de castigo, enquanto ela pensa se não será feio mentir (sempre
que grita connosco, quando garante, aos nossos pais, que é só doçuras e
meiguices...).
Os pais servem, também, para nos ir buscar à escola. E
nisso escapam! Mas, independentemente de nos apetecer limpar o pó ao mundo,
perguntam (todos os dias!): «Correu bem a escola? e O que foi o almoço?», com
tantos pormenores, e no meio de tanta inquietação, que nos provocam brancas e
nos levam ao stresse.
Os pais servem para nos deixar nos tempos livres. E,
quando pensávamos que podíamos brincar à vontade, (ou não são os tempos...
livres?) descobrimos que eles só podem ter sido levados ao engano porque,
afinal, nos obrigam a estar, mais uma vez, quietos e calados. E, pior, quando
estamos prontos a pedir o livro de reclamações, ora nos castigam com trabalhos
de casa ora nos põem, sentadinhos, a ver os mesmos desenhos animados tantas
vezes, que nós achamos que isso deve servir para aprendermos a contar até...
100.
Mas os pais servem, também, para trabalhar para a nossa
formação desportiva e para o lazer. Quando chegamos à natação, gritam quando
não nos queremos despir ali, à frente de toda a gente. Acham que não podemos
brincar nem nos balneários nem na piscina. E gritam, outra vez, quando
insistimos que os avós e os acompanhantes das outras crianças não deviam saber
em que preparos viemos ao mundo.
Os pais servem, também, para zurzir no nosso lado
bem-disposto, quando (de regresso ao carro) nos mandam cumprimentar a prima
Maria da Glória que, em vez de nos dizer «Olá», delicadamente e com maneiras,
nos esborracha contra ela e nos lambuza e, enquanto nos despenteia, duma ponta
à outra, nos ofende, de cada vez que diz: «Ai, meu filho, o teu rapaz está tão
crescido!....» (Meu filho?... Mas o pai bateu com a cabeça? Então,
maltratam-lhe o filho, em vez de lhe darem um beijo transformam-no em algodão
doce, e ele, ainda por cima, sorri e agradece?...)
Quando, finalmente, entramos em casa e estamos prontos
para descansar, os pais servem para nos dizer, contra todas as nossas
expectativas: «Primeiro, fazes os trabalhos de casa. Só depois brincas».
E servem para azedar a nossa boa disposição quando, logo
a seguir, tratam, como se fosse contrafação, os pacotes de leite, as embalagens
de bolachas e as caixinhas com os presentes da Happy Meal que, carinhosamente,
tínhamos a dormir ao pé de nós.
Os pais servem para escandalizar, todos os dias, a nossa
paciência, ao jantar. Começam por nunca respeitar o nosso: «Já vou!». Vendem-se
à publicidade enganosa de cada vez que acham que a sopa de cenoura «faz os
olhos bonitos». Servem-nos ervilhas e, carinhosamente (como quem não está muito
seguro do produto que promove), chamam-lhe «bolinhas».
E nunca se cansam de nos dizer que a fruta faz bem!
E, quando o dia não pára de nos surpreender, os pais
servem para dizer, todos os dias: «A partir de hoje... tu vais ver!».
E, sempre que estão chateados com o trabalho, para
reclamar. Assim: «Ah queres fazer uma birra? Pois vamos ver quem faz a birra
maior!...»
E, quando querem quebrar a monotonia dos nossos dias, os
pais, servem para pronunciar com alma cada palavra, quando nos estragam com
meiguices: «Qualquer dia... eu emigro! Para muito longe! E quero ver como é que
vocês se safam!».
Com dias assim, em que o pai e a mãe fazem de Capitão
Gancho, quem não se rende à canseira e adormece antes do fim de cada história?
E quem é que não cede ao nervoso miudinho e não acorda, a meio da noite, com os
nervos em franja? E quem é que não ficaria desolado, no meio de toda a energia
renovável que eles têm, quando perguntam com quem estávamos a sonhar (e nós,
não podendo dizer que era com eles), respondemos que temos medo é... do Papão!
Nós gostamos dos pais. Desconfiamos que eles imaginam
que passam pouco tempo connosco mas, se for para isto, não temos coragem para
os contrariar. Afinal, nós sabemos que todas as pessoas de coração grande têm a
cabeça quente.
E nunca pomos em dúvida que só o amor importa. Só não
entendemos porque é que os pais tenham de ser esta canseira!
E achamos que, desta maneira, eles nos fazem nervoso
miudinho."

Eduardo Sá

 

        Adoro este homem! A sério! Adoro este homem! Este texto diz-me tanto...

publicado às 19:13

10 anos

por I myself, em 23.05.12
        Há 10 anos atrás a madrinha estava em Campo de Ourique, a comprar tecidos para a festa de final de ano letivo, quando a avó ligou, a chorar de alegria, que já tinhas nascido! De parto natural!!! E a madrinha babou e no mesmo dia foi ver-te e mais uma vez o coração encheu-se de amor! Parabéns Tomás!...

publicado às 18:45

Anda uma pessoa a tentar portar-se bem...

por I myself, em 22.05.12
... e o marido chega a casa com isto! Já disse que estou de dieta! Ok? (faz mal comer só um? dois vá!...)

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publicado às 20:39

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